Desde que a Japan House abriu em São Paulo virou um programa para mim pegar um matcha gelado no café e folhear os livros que ficam na parede oposta. Ou só buscar o matcha mesmo, rapidinho, e voltar para a Paulista para resolver coisas. Dessas saudades que surgiram no último ano. Nem vou comentar das exposições ou do restaurante, que também a...
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